" Sob a Lua, a resplandecente Lua Branca, Jaz um charco, um calmo charco prateado, Entre os fetos, os rubos E os pinheiros de coração negro Cai uma pedra, uma pedra viva, Racha a Lua, a resplandecente Lua Branca Entre os fetos, os rubos E os pinheiros de coração negro Feixes de Luz, rasgos de Luz Ondulam pelo charco, A serena Lagoa, a tranquila laguna O solitário lago que ali Jaz Na noite, na escura e pesada noite, Agitam-se sombras, confusas sombras Onde outrora caía uma pedra, uma pedra viva, Surge agora o nosso Amor, sob a Lua A resplandecente Lua branca Para longe, para longe, voarás para longe, Sobre os cumes e os vales Até às terras distantes Para longe, para longe, voarás para longe E jamais voltarás para mim, Perdida! Perdida estarás para mim E jamais voltarei a ver-te Perdida! Perdida estarás para mim Embora espere por ti eternamente " |
quinta-feira, julho 20, 2006
O Amor e a Lua Branca
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