terça-feira, agosto 15, 2006

TRUE LOVE


Guardar o verdadeiro Amor
No mais puro Segredo
É o caminho mais rápido
Para um coração mais pesado

domingo, agosto 13, 2006

SÓ PARA TI

Fecho os olhos para te ver, Sei que assim consigo,
Olhar e esquecer o que estás a fazer...
Quando mentes!
Vais e vens, tudo bem, sorris quando voltas,
Pegas na mão, pedes perdão, por não estares...
Ao meu lado!

E a noite chega, a noite cai,
Sem tu estares a meu lado...
E quando amanhã, eu acordar,
Tu não vais lá estar!

Hoje eu sei, que também errei, quando tu não estavas,
E em vez de esperar, fui para outro lugar...
À procura!
Só não sei, onde foi que errei, enquanto aqui estavas,
terei sido inseguro, terei sido duro, contigo...
Não consigo!

E a noite chega, a noite cai,
Sem tu estares a meu lado...
E quando amanhã, eu acordar,
Tu não vais lá estar!

E a noite chega, a noite cai
Sem tu estares a meu lado...
E quando amanhã, eu acordar,
Tu não vais lá estar!

?! D'ZRT!?

quarta-feira, agosto 09, 2006

LUA CHEIA - A NOITE DOS LOBISOMENS AU AUUUU

Os "Lobisomens" Silvia Helena Cardoso, PhD

De vez em quando tomamos conhecimento de que "homens-lobisomens" apareceram em circos ou shows sensacionalistas de entretenimento. Estas criaturas são descritas como seres humanos como nós, mas geralmente com pelos em excesso por todo o corpo.
Na verdade, estes seres humanos não deveriam ser comparados como figuras mitológicas como o lobisomen, e sim com os nossos antepassados naturais: o macaco.

Existem alguns casos raros na literatura medica humana que podem ser interpretados como ATAVISMOS, ou seja, o reaparecimento de orgãos dos nossos antepassados, no qual caracteristicas morfológicas já perdidas pelo ser humano ao longo de sua evolução desde o antepassado primata comum, reaparecem em sua expressão. É o caso de glândulas mamárias supranumerárias, com os mamilos em forma de "V", semelhante a de mamíferos anteriores aos primatas, de caudas na região sacral, e de padrões de cobertura de pelo em toda a face ou corpo, semelhante a de chimpanzés (veja acima o caso de uma criança chinesa, que nasceu com o corpo quase que totalmente recoberto de um espesso pelo e de um homem com rabo e de outro com diversos mamilos.

No entanto, o atavismo genético nao é aceito por muitos cientistas, que concordam que o tema é polêmico. O que é interpretado como o atavismo, argumentam eles, muitas vezes é apenas um exemplo de desenvolvimento embrionário anormal, ou de uma doença rara. O fato do resultado fenotípico ser parecido com características morfológicas de primatas ou outros mamiferos na escala evolutiva não significa necessariamente que um gene "oculto" em nosso genoma tenha sido desreprimido. Seria preciso comprovar isso em nível molecular.

Outro motivo para a teoria do atavismo não ser bem aceita é que no passado ela foi utilizada para fins de discriminação racial pelos europeus. O médico Cesare Lombroso, no século passado, criou toda uma "teoria" sem comprovação científica, que os criminosos e os "povos inferiores" seriam facilmente identificados pela existância de "atavismos" em suas estruturas corporais, tais como testa e arcada frontal muito proeminentes, mandíbula muito grande e prognática, braços muito longos, pelo corporal excessivo, etc. Partia-se do princípio que as pessoas com atavismos eram marcadas geneticamente para serem criminosos, inferiores, com más características morais, etc. Teorias como essas foram abertamente utilizadas pelos impérios coloniais, nazistas, etc., para justificar a dominação sobre outros povos.

Fonte: "Evolution: Zufall oder Sinn ?". Bild der Wissenschaft, 4: 114-126, 1979.

domingo, agosto 06, 2006

Canto e ENCANTO


Por ti serei um trovador,
És a paixão dentro de mim
Que me alucina e lembra a dor,
Do tempo que eu vivi sem ti.
Teus olhos sabem quanto amei,
Teu corpo é minha solidão,
E as lágrimas que eu não chorei,
Vendem me agora ao coração.

E vou chorar, se um dia eu a perder,
E vou cantar, pra não mais a esquecer
Mas guardo um sorriso,
Lembro o seu olhar,
Sinto a ilusão de a voltar a ter no meu triste cantar.

Procuro à noite este chorar
Porque eu engano a minha dor,
Vaguei-o por entre o Luar,
Encontro nele o teu calor.
Mas sonho que tu vais voltar,
Invento mais uma ilusão
De um dia voltar a abraçar,
Ela que é minha perdição.

E vou chorar, se um dia eu a perder,
E vou cantar, pra não mais a esquecer
Mas guardo um sorriso,
Lembro o seu olhar,
Sinto a ilusão de a voltar a ter no meu triste cantar.

E vou chorar, se um dia eu a perder,
E vou cantar, pra não mais a esquecer
Mas guardo um sorriso,
Lembro o seu olhar,
Sinto a ilusão de a voltar a ter no meu triste cantar.